A Alma também morre
Em mais esta obra de ficção, Artur Vaz proporciona-nos um mergulho no Mundo Rural, mais em concreto, no Mundo Rural do Nordeste Transmontano raiano. É a expressão da sua ligação às raízes, ao sítio, ao terrúnculo onde nasceu e, assim, à região e ao país.
MILHANO, aldeia imaginária. Ontem, cheia de vida; hoje, desertificada física e demograficamente. A ação passa-se no ciclo de um dia, e o autor apresenta o personagem Augusto a refletir sobre a sua vida que já vai nos noventa! “Augusto decidiu acomodar-se pela sala, para (…) prosseguir naquela tarefa que melhor ainda o reconfortava: desfiar, uma a uma,........
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