O que une Pinheiro e Machado…
Gosto de histórias de desapego pessoal, resiliência, luta por objetivos, ultrapassagem de dificuldades. E gosto, sobretudo, quando os protagonistas são humildes, vão ao fim do mundo para serem felizes, reagem às adversidades como se isso fosse a verdadeira poção mágica para novos momentos de superação, de motivação, de lição superior que os guia até ao próximo desafio.
João Pinheiro, português do concelho de Barcelos (haverá concelho mais português do que o berço do galo que encanta gerações e marca uma imagem do país além-fronteiras?), escolheu a arbitragem de futebol para exponenciar a sua paixão pelo desporto, e pelo jogo de onze contra onze em particular.
Subiu a pulso todos os degraus de uma hierarquia de múltiplas complicações e escolhos: pela dificuldades do mister em si, pelos desafios físicos, técnicos e psicológicos que encerra, pela concorrência — por vezes desmesurada — pelas justiças e injustiças de uma atividade de avaliação pública sistemática, muitas vezes injusta e aumentada pela emergência das redes, das conclusões precipitadas, dos insultos (a maioria das vezes perpetrados por cobardes anónimos, e que nem sequer sabem quantas são as leis do futebol).
O João foi crescendo na arbitragem de futebol, e conseguiu as insígnias da FIFA, o........





















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