Dakota: por que Fiat Titano vai se transformar em picape focada no luxo
Já faz alguns anos que circulam rumores sobre uma picape média da RAM. Isso em esfera global, não necessariamente voltada ao mercado brasileiro. É fato que, nos EUA, pátria mãe desta marca e mercado que se destaca pelo alto consumo de produtos do segmento, as grandes fazem mais sucesso.
Mas também é fato que as fabricantes de F-150, Silverado e Tundra, as principais rivais da RAM 1500, têm picapes médias para chamar de suas. Nos EUA, elas são respectivamente Ford Ranger, Chevrolet Colorado e Toyota Tacoma.
A surpresa dessa história foi a resposta da marca do Grupo Stellantis (que controla RAM, Jeep e Fiat, entre outras) ter surgido não nos Estados Unidos, mas na América do Sul. Trata-se da Dakota, a releitura do nome de uma picape da Dodge que já foi produzida no Brasil.
Alicia Klein
O que Neymar ganha antagonizando Ancelotti?
Wálter Maierovitch
Julgamento de Bolsonaro ainda pode ter surpresas
Casagrande
Minha carta de amor ao Corinthians
Juca Kfouri
Do vitimismo corintiano às desculpas palmeirenses
O modelo foi apresentado no início do mês, em São Paulo, ainda como um protótipo batizado de Dakota Nightfall, repleto de acessórios para incrementar a aparência off-road. O lançamento está confirmado para 2026 no Brasil e ainda para este ano na Argentina, onde será produzida - na fábrica de Córdoba.
Também já está confirmado que a base é a mesma da Titano. Que, em poucos meses, passou de picape que já nasceu defasada para maior surpresa positiva de 2025 e, agora, está prestes a se tornar um modelo com apelo de luxo.
Isso porque a Stellantis vem posicionando a RAM como sua marca de luxo. Não à toa. O produto mais barato, Rampage Big Horn, custa R$ 227 mil. Enquanto isso, a topo de linha, 3500 Long Horn, é tabelada em R$ 680 mil. Mas, afinal, o que já sabemos sobre a nova Dakota? Algumas coisas! Confira a seguir.
Quando a........
© UOL
