Soft power e algoritmo: por que 'As Guerreiras do K-pop' fazem sucesso?
O sucesso de "As Guerreiras do K-pop" (K-pop Demon Hunters, no original) não foi por acaso. A história do K-pop revela como o soft power sul-coreano inicialmente atingiu os demais países asiáticos para então alcançar uma repercussão genuinamente global. Fez tudo parte de uma estratégia minuciosa, tanto de política pública, como também de cada boy ou girl band que calcula quando e como vai lançar seus novos sucessos.
Não deixa de ser revelador que, no momento do filme em que o grupo de K-pop das caçadoras de demônios vai lançar um novo single, a música que toca ao fundo é Strategy, da girl band Twice. Mas o que exatamente fez com que "As Guerreiras do K-pop" quebrasse todos os recordes? Aqui vão algumas pistas dos elementos que compuseram essa estratégia vitoriosa.
Ninguém mais se espanta com o fato de que a Netflix, assim como outras produtoras, cada vez mais usam os dados gerados pelos seus assinantes para compreender melhor os padrões, gostos e tendências do público. Já faz mais de dez anos que House of Cards, primeiro grande sucesso produzido pela Netflix, surgiu a partir de uma pesquisa com 33 milhões de usuários que apontava correlações entre a série original inglesa, filmes com o ator Kevin Spacey e outros com a direção de David Fincher.
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