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As escolas públicas estão a sexualizar as crianças

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06.06.2025

Simplificando o título desta crónica: as escolas públicas estão a impor às crianças o dogma politicamente correcto de uma suposta “identidade de género” com o propósito de normalizar práticas sexuais aberrantes e de abandonar a moral. E está a funcionar.

Hoje, na escola dos seus filhos, as meninas podem estar na casa-de-banho, a mudar de roupa para as aulas de educação física ou a tomar banho nos balneários, e um rapaz pode entrar, passear-se por ali, olhá-las, avaliá-las, babar-se, despir-se e tomar banho com elas, desde que afirme ser/sentir-se uma rapariga.

E, não pense que para se afirmar do outro sexo o rapaz tem de estar em processo de “mudança de sexo”, pois isso não é verdade, uma vez que o facto de ele se sentir rapariga não o obriga a tomar hormonas do outro sexo nem a amputar o pénis, apenas transforma o seu órgão sexual num “pénis biologicamente feminino” que pode ser usado para se relacionar sexualmente com meninas ou com rapazes uma vez que além de trans ele também pode ser lésbico (identificar-se como mulher e ter atracção sexual por mulheres). Aliás, se as raparigas se sentirem constrangidas, abusadas, e não quiserem ficar nuas diante de uma rapariga trans (um rapaz biológico) não lhes adianta de nada correr para os funcionários ou para o director da escola e queixarem-se, pois não há nada que eles possam fazer uma vez que, na escola, ninguém pode criticar nem dizer nada acerca da auto-determinação sexual de cada um para não ser rotulado de “transfóbico”, “intolerante”, “fascista”, etc..

Bem-vindo à Escola “pública” deste Portugal socialista.

E a coisa pode ficar ainda mais perversa se, por exemplo e à semelhança do que já aconteceu noutros países, for ordenado ao professor de educação física que vá supervisionar os balneários femininos enquanto o rapaz toma banho e troca de roupa em frente às raparigas. Em lugares mais saudáveis, homens adultos são detidos e presos por tentarem observar meninas menores de idade a trocar de roupa ou a tomar banho. Mas, em 2025, nas escolas públicas portuguesas poderão vir a fazê-lo.

E, caso o adulto destacado para supervisionar o rapagão se recuse a fazê-lo, à semelhança do que aconteceu na Chasco Middle School, em Land O’Lakes, Flórida, em 2019, a sua........

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