O Belo está de volta?
Há uns meses, um anúncio a uma marca americana de jeans causou uma enorme comoção à esquerda (a do costume). O pecado capital? Primeiro, ousou recorrer a uma mulher bonita, Sydney Sweeney. Segundo, porque fez um trocadilho fonético entre ‘great genes’ e ‘great jeans’.
A esquerda identitária das micro-agressões fez o julgamento sumário: estávamos perante mais um caso de racismo e, quiçá, de nazismo. A referência aos bons genes remetia, pois claro, para a supremacia branca. E sendo Sweeney uma loira de olhos azuis trata-se evidentemente de uma mensagem eugénica, ao bom estilo alemão dos anos 30 – só queremos genes de loiros de olhos azuis.
Parece estranho, mas estamos a falar de um anúncio a umas calças de ganga. Não ocorreu aos neoinquisidores que a referência aos genes fosse uma referência às curvas da modelo – curvas essas que existem (para mal dos nossos pecados) em todas as etnias e tons de pele. Mas o ponto da crónica não é........





















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