menu_open Columnists
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close

Como a audiência mais baixa do BBB afeta um sistema de comunicação

8 23
yesterday

Jornalista e crítico de TV, autor de "Topa Tudo por Dinheiro". É mestre em sociologia pela USP.

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

benefício do assinante

Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.

benefício do assinante

Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

No ar desde 13 de janeiro, a 25ª edição do Big Brother Brasil está enfrentando uma crise de audiência sem precedentes. É o início de temporada com os números mais baixos desde a estreia do reality show, em janeiro de 2002. Em relação ao início do ano anterior, o atual programa perdeu 25% do público, ou um em cada quatro espectadores.

A má notícia produz impacto em um grande ecossistema de comunicação, que começa na Globo, passa por sua plataforma de streaming e termina em perfis de influenciadores no Instagram, que ganham para divulgar o programa, afetando no caminho centenas de sites de notícias e canais no YouTube, que lucram com os números de cliques.

Isso porque o BBB é fundado na participação do público, que vota para eliminar os participantes. Com o uso crescente das redes sociais, a partir de 2010, o reality show se tornou um fenômeno em matéria de engajamento. É, por mérito próprio, um dos programas que mais motivam o espectador a comentar e a buscar informações em diferentes telas e plataformas.

Não por acaso, é também uma atração queridíssima de diferentes marcas. Neste ano, entre........

© UOL


Get it on Google Play