Sem keffiyeh nem flotilha
Quando Mariana Mortágua chegou à liderança do BE, escrevi numa das minhas primeiras crónicas neste jornal que ela dizia ao que vinha. «A prática política do Bloco assume perentoriamente um novo radicalismo, procurando a presença na rua, onde nunca teve expressão. (…) Para os trotskistas, este é o tempo do tudo ou nada. Espero, e confio também, que este tudo ou nada do Bloco venha a resultar em nada».
Essa esperança foi precipitada pelos factos. Nada resta do Bloco, depois das sucessivas desventuras de uma líder errática e disparatada. Assumir a responsabilidade pela debacle é uma decisão tardia de Mortágua, que sai depois de Daniel Oliveira, o guru da esquerda na comunicação social, lhe ter apontado esse caminho. Sem essa proteção, nada mais lhe restava.
É verdade que na imprensa escrita, o BE e a sua agenda desfrutam de um........





















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