O “novo” velho Médio Oriente
Trump foi igual a si próprio, um mestre de cerimónias decalcado da função discursiva do padrinho do noivo, inconveniente e a colocar permanentemente em risco o propósito da cerimónia. Os convidados mostraram, com abundância de discursos, que a lisonja árabe, islâmica e asiática têm muitos mais recursos estilísticos do que o cinismo dos governantes ocidentais obrigados a incensar Trump. Ironia final, a “Cimeira” decorreu sob o mote, em brancas letras de plástico: “Peace 2025”. A paz naquela parte do mundo é sempre datada, mal grado o plástico, não oferece quaisquer garantias de durabilidade. O anúncio da dita prenuncia o sub-título: “Para o ano há mais”. Ou não.
O Médio Oriente é uma ficção geográfica, conveniente para efeitos discursivos, e que esconde realidades diversas cuja complexidade escapa a tentativas de........





















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