O fim de tudo: a imprensa acabou com o debate e o substituiu pelo discurso único
Começou na época da Covid, com o tal “consórcio de imprensa”. Os jornalistas desistiram de seu ofício e assinaram ali sua própria “certidão de óbito”. Todos aceitaram empurrar ao precipício os princípios fundamentais de sua profissão – o apego aos fatos, o compromisso com a busca da verdade, com a apuração profunda das informações, com a isenção e o equilíbrio. Depois, eles próprios se atiraram às profundezas... A imprensa se matou, desistiu de ser imprensa, abrindo mão de ouvir todos os lados das histórias reais, abolindo, submissa a tiranos, o debate.
Na semana passada, um “panfleto” foi destaque na primeira página de O Estado de S.Paulo e ocupou duas páginas inteiras do jornal. Três médicos consagrados, com larga experiência, foram tratados como charlatães. O Estadão afirmou que eles estariam inventando uma “síndrome pós-© Gazeta do Povo





















Toi Staff
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