“Já viu um iraniano matando um americano?” — Sim, várias vezes
O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, gostaria que o mundo acreditasse que o grito de guerra “Morte à América” é apenas uma metáfora. Em entrevista recente ao americano Tucker Carlson, Pezeshkian tentou suavizar o lema mais longevo da Revolução Islâmica, dizendo que ele não se refere ao povo americano, mas sim a um protesto contra a opressão e o imperialismo.
“Você já ouviu falar de um iraniano matando um americano?”, perguntou, com falsa inocência, tentando vender a imagem de um regime injustamente demonizado.
Carlson, que não estava ali exatamente para entrevistar o iraniano, ficou calado. Mas a resposta à pergunta é tão curta quanto objetiva: sim. Muitas vezes.
O Irã não apenas matou americanos. Sempre o fez como parte de sua doutrina de guerra assimétrica. Desde o início da Revolução Islâmica em 1979, o regime dos aiatolás estruturou uma rede de milícias, terroristas e agentes secretos com um único objetivo: expandir sua influência e exportar a revolução islâmica. Para isso, matar americanos (direta ou........
© Gazeta do Povo
