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'Terra Nostra' de Carletto

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Formado em jornalismo, começou a escrever na Folha em 2001. Passou por diversas editorias no jornal e atualmente assina o blog Copo Cheio, sobre o cenário cervejeiro, e uma coluna em Esporte

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Começou. Estamos sob a dinastia de Ancelotti 1º e único, o míster, Carlo, Carletto, dom Carlo. Qualquer coisa menos Carlinhos, como cantou a dita Torcida Verde e Amarelo na porta do hotel. Algo que por pouco não ameaçou a contratação do professor —se eu chegasse ao país com aquela turma gritando "Carlinhos", voltaria para o aeroporto.

Míster Ancelotti ainda não fala português, o que não é nenhum problema, pode até ser presidente da CBF com esse predicado.

Este humilde escriba achou que as coisas melhorariam gramaticalmente com a presença de um doutor no comando da confederação fantástica de futebol. Mas a querida vizinha de coluna Marina Izidro abriu meus olhos, e ouvidos, ao enviar um trecho de um podcast no qual o prestigiado Samir Xaud declarou que comentários contra ele não o afetam (uhu) e que "isso é apenas opiniões"; senti que uma fada morreu em algum lugar de Roraima após a frase.

Também teve um "espero que todos os brasileiros estejam feliz" de dr. Xaud, na apresentação do míster (outra fadinha...).

Carlo Ancelotti chegou para a primeira coletiva com seu alinhado terno, como de hábito, mas sem colete. Senti falta. Ganhou agasalho (de Luiz Felipe Scolari) e camisa (do presidente doutor), mas........

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