No país que decretou que não há mais técnicos brasileiros com qualidade, é curioso dizer que não há futuro depois do burocrático empate por 0 a 0 contra o Equador, em Guayaquil.

Feitiço do Tempo. Em 19 de julho de 1993, dia seguinte à última vez em que o Brasil jogou em Guayaquil, também com 0 a 0, o colunista Alberto Helena Jr escreveu na Folha de S. Paulo: "Agarramos um empate com unha de náufragos." Disse que a entrada de Dunga foi simbólica.

Tipo, o Brasil queria e necessitava do empate.

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