menu_open Columnists
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close

Como refrescar a cabeça no clima doido de 2025

4 0
05.01.2025

Jornalista de ciência e ambiente, autor de “Psiconautas - Viagens com a Ciência Psicodélica Brasileira” (ed. Fósforo)

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

benefício do assinante

Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.

benefício do assinante

Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Há 44 anos escrevendo sobre ciência (39 deles na Folha), deu para presenciar de tudo um pouco. Em 1986 não podia imaginar que veria a ayahuasca pesquisada como antidepressivo, 20% da amazônia devastada, o próprio genoma esmiuçado e a crise do clima batendo à porta –mas aconteceu.

O lado bom de se ocupar com esses temas é que a gente nunca para de se surpreender e de aprender. O último espanto veio ao encontrar no diretório de pesquisa clínicas clinicaltrials.gov um estudo sobre a eficácia de telhados frios para melhorar a saúde humana.

Sintoma de que perdemos o juízo ao deixar o aquecimento global sair do controle, a ponto de ver os dez anos mais quentes já registrados, todos eles, ocorrendo na última década. E com 2024 à frente, desbancando o recordista 2023.

O aumento da temperatura ocasiona eventos extremos como inundações e desbarrancamentos, mas o teste clínico destaca........

© UOL


Get it on Google Play