Prisão onde estava Marcola tinha quase um telefone celular para cada preso
A maior investigação da história contra o PCC (Primeiro Comando da Capital) cuja punibilidade aos acusados a Justiça reconheceu a prescrição neste mês, teve início em 2009, após varredura feita pelo antigo Depen (Departamento Penitenciário Nacional) na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP).
Entre os dias 2 e 4 de fevereiro de 2009, dois agentes federais do Depen (hoje Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) realizaram a varredura no presídio e detectaram 591 telefones celulares. A unidade, com capacidade para 1.280 presidiários, abrigava na ocasião 822 detentos.
Na época, os números da varredura eletrônica indicavam que 72% dos detentos da "prisão-sede" do PCC, como até hoje é conhecida a P2 de Venceslau, tinham telefone celular em seu poder. Era quase um celular para cada preso.
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