Sete tendências do vinho que você já abraçou (mesmo sem saber)
O mercado do vinho está encolhendo. E crescendo. Enquanto boa parte dos produtores de grande porte, já bem estabelecidos, sofre com um mercado minguante e preocupado com os efeitos do álcool na saúde, há uma ebulição causada pela chegada de uma turma jovem, apegada a produtores menores, que fazem uma bebida mais artesanal e com menos intervenção. Alheia à crise das grandes vinícolas, essa turma sorve taça em bares nos quatro cantos do mundo, como reportou Eric Asimov nesta semana no New York Times.
Aqui não é diferente, haja vista a epidemia de winebars já mencionada nesta Folha. Mas o Brasil tem outra vantagem: não está saturado nem no que é considerado "clássico". É um desses mercados ainda em desenvolvimento em todas as faixas etárias e estratos sociais, que absorve bem as novas tendências, ao mesmo tempo em que ainda pode crescer no mercado mais tradicional. Com essa verve e o vácuo europeu e norte-americano, somos o alvo prioritário de alguns grupos e países.
Prova disso é que, na nesta semana, São Paulo se torna a capital do vinho na América Latina e, por que não?, no mundo, ainda que por 72 horas. A cidade recebe a partir desta terça (1º) a feira ProWine, prima latina da gigante alemã ProWein. É a terceira vez que o evento é........
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