Como evitar brigas nas festas e na vida
Economista pela UFPE e especialista em gestão pública no Insper. Estudou economia comportamental na Warwick University (Reino Unido) e é associada do Livres
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Quando penso em festas de fim de ano, a última coisa que quero é uma discussão sobre política na sala de jantar. Depois de um ano inteiro lidando com pauta, conflito e opinião, chegar à ceia e exaurir todas as minhas crenças, com um parente na função de comentarista indignado, é uma forma muito específica de exaustão. Mas não é simples escapar, afinal, nessas ocasiões os grupos mais propensos ao atrito se encontram: família ampliada, amigos, gente de que às vezes até se gosta, mas que não vive no mesmo mundo político, moral ou religioso.
O desfecho dos conflitos depende muito mais do jeito de conversar do que do tema em disputa. Ataques pessoais, desprezo e sarcasmo associam-se a mais insatisfação, enquanto estratégias construtivas, como ouvir de fato, validar o sentimento do outro e focar no problema concreto, ligam-se a relações mais estáveis ao longo do tempo. O problema não é discordar, é........





















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