'Despublicado' estudo pioneiro sobre cloroquina
É professor do Centro de Medicina do Estilo de Vida da Faculdade de Medicina da USP. Também é autor de 'Bel, a Experimentadora'
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
Imagino que os livros de história não produzidos pelo Brasil Paralelo contarão algo deste tipo. Nos primórdios da pandemia de Covid, o aumento exponencial de infecções e mortes pressionava a comunidade científica pela criação de um antídoto. Dados experimentais sugeriam que a hidroxicloroquina, usada para tratar malária e doenças reumáticas, poderia ter efeitos benéficos contra o novo coronavírus.
Então, em março de 2020, Didier Raoult e outros pesquisadores do Instituto Mediterrâneo de Infecção do Hospital Universitário de Marselha publicaram um ensaio clínico alegando que a hidroxicloroquina, em combinação com o antibiótico azitromicina, fora capaz de reduzir a carga viral em 20 pacientes.
Receba no seu email uma seleção de colunas e blogs da Folha
Carregando...
Raoult tornou-se um arauto da hidroxicloroquina e uma referência para governantes negacionistas como Jair Bolsonaro e Donald Trump. O segundo previu que a história da medicina seria revolucionada pela droga. E o primeiro ofereceu-a a emas palacianas e © UOL
![](https://cgsyufnvda.cloudimg.io/https://qoshe.com/img/icon/go.png)
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3c/Download_on_the_App_Store_Badge.svg/203px-Download_on_the_App_Store_Badge.svg.png)
![Get it on Google Play](https://cgsyufnvda.cloudimg.io/https://qoshe.com/img/icon/google.play.220.png)