O que seria do Brasil sem ONGs, empreendedores sociais e ativistas?
Entre 2017 e 2018, "fake news" era a expressão do ano. Esses anos passaram, mas os danos permanecem. Os negócios sociais, os ativistas de direitos humanos e os projetos culturais foram os mais impactados com essas falácias. Trabalhar para um mundo mais justo e igualitário para todos, desejar que todos tenham acesso a educação, saúde, comida na mesa e moradia virou "mimimi".
Recentemente, fiz uma publicação no meu LinkedIn sobre esse tema que gerou muitos comentários. O Brasil é o 8º país mais desigual do planeta; a riqueza está concentrada nas mãos de uma pequena parte da elite, enquanto outros se viram nos 30 para sobreviver com um salário mínimo por mês, e há aqueles que nem com isso podem contar.
Essa desigualdade não é apenas financeira. A qualidade da educação no Brasil enfrenta falta de infraestrutura, recursos e alta evasão escolar, e isso se agrava dependendo das regiões e classes sociais. O acesso à saúde, apesar de o SUS oferecer cobertura universal, não é suficiente para todos que precisam dele; e para aqueles que não podem esperar nas filas,........
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