Fux quer sair da primeira turma, mas insiste em mandar recado em análise de recursos de Bolsonaro
Durante a sessão da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (21), que condenou o núcleo 4 da organização criminosa golpista, o ministro Luiz Fux ganhou as manchetes ao anunciar que pediu para deixar o colegiado e atuar juntamente com André Mendonça, Kássio Nunes Marques, Dias Toffoli na segunda turma da corte, presidida por Gilmar Mendes.
No entanto, ao fazer o anúncio, Fux ressaltou ter "várias vinculações de processos na Primeira Turma" e que "queria me colocar à disposição, porque o regimento é omisso, de participar de todos os julgamentos que Vossa Excelência já designou em prol da própria Justiça".
Essa disposição do ministro em, mesmo na segunda turma, seguir analisando processos com julgamentos já abertos no atual colegiado inclui, por exemplo, a análise dos recursos dos condenados no núcleo crucial da tentativa de golpe, entre eles Jair Bolsonaro (PL).
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