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Netanyahu não é diferente de Hitler: a banalidade do mal no século da barbárie

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Em 1963, a filósofa é jornalista  alemã de origem judaica, já radicada no EUA, após o término da segunda guerrra Mundial, Hannah Arendt lançava o livro “Eichman em Jerusalém”.

O livro reportagem contava os momentos registrados do julgamento do criminoso de guerra Adof Eichman, o oficial nazista responsável pela logística de extermínio em campos de concentração dos nazistas alemães.

Hannah Arendt ficou impressionada com o comportamento do criminoso de guerra durante o julgamento, quando ele naturalizava suas atividades na execução do plano de extermínio nazista.

Cabe lembrar........

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