Este ano realizam-se eleições para as autarquias e quase ninguém fala da substância do assunto. Avançam com um ou outro (“putativo”) candidato a “cabeça de lista”, mas a atenção da Comunicação Social é dedicada aos (“putativos”) candidatos a Presidente da República. Não são presumíveis, nem supostos, previsíveis, reputados, pretensos, julgados, até imaginários ou ilusórios - sentido que o latim lhe dava (putativus). Não. Com tantos sinónimos disponíveis, logo foram agarrar-se àquela palavra e toca a abusar dela. Podiam utilizar o vocábulo uma vez por outra, de vez em quando, mas não. Seria bom que os candidatos às eleições para as autarquias se preocupassem desde já com as problemáticas em que, por exemplo, a cidade de Barcelona se propõe intervir. Mas não. Haja ciência de análise e decisão e não propaganda para inglês ver a superfície cromada dos........

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