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Quando meu filho nasceu, em janeiro de 2022, fui inundada por uma série de sentimentos: júbilo, encantamento, alegria, mas também de dor, medo, ansiedade e, talvez, o mais inglório de todos, solidão. Ser mãe e imigrante são experiências fortes e complexas, ambas avaliadas como "forma de ruptura" à luz da psicologia. Imaginem, então, as duas ocorrendo simultaneamente?

As dúvidas surgiam: será que estou fazendo o suficiente por ele? Outras mães também têm dificuldade em aceitar um novo tempo; de não ter controle (nunca tivemos, na verdade) sobre os acontecimentos do dia a dia? É certo ficar irritada devido à privação do sono, ou sou uma péssima mãe por isso? São inúmeros os questionamentos, sejamos mãe de primeira........

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