Com a promessa de uma reforma e uma equipa de continuidade, pouco mais de um ano depois de se ter tornado primeiro-ministro, Luís Montenegro tomou novamente posse como chefe do Governo, deixando desta vez um desafio direto aos cidadãos: um apelo ao trabalho para que o país ultrapasse as dificuldades que se arrastam ao longo de décadas.

Neste repto generalizado, o primeiro-ministro incluiu as ordens profissionais, uma novidade que contrasta, de forma gritante, com o que conhecemos durante o consulado de António Costa. Durante os mandatos do antigo líder do Governo, não só foi desaproveitada a utilidade das associações públicas profissionais, como assistimos a uma verdadeira campanha de menorização do papel das ordens.

Esta convocatória dirigida a Portugal, como um todo, com as........

© PÚBLICO