A frágil chama da Democracia e o exemplo ucraniano
Há oitenta e um anos, independentemente da raça ou religião, milhares deram o derradeiro sacrifício na luta contra o totalitarismo e a opressão. Deram a vida não apenas nos campos de batalha, mas em defesa de ideais que continuam, até hoje, a ser os alicerces das sociedades livres: a democracia e a liberdade.
A história ensina-nos, por vezes de forma dura, que a paz frequentemente exige luta. Repetidamente, a humanidade vê-se forçada a reaprender o valor da paz, o preço da liberdade e o perigo do esquecimento. Apesar de tudo o que sabemos, permitimos demasiadas vezes que o conforto e a indiferença enfraqueçam a nossa vigilância.
Aqueles que deram a vida pela democracia e pela liberdade compreendiam uma verdade profunda: a democracia é simultaneamente o regime mais promissor e o mais frágil. Sabiam que conquistar a liberdade é apenas o início — mantê-la viva exige esforço diário. A democracia e a liberdade não se sustentam sozinhas; exigem envolvimento, compromisso e renovação constante por parte de cada........





















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