Vandalizar Teslas sempre, fascismo nunca… se sabe
Em meados dos anos 80, dizia o cançonetista britânico, Nik Kershaw, que quando não conseguia encontrar as palavras certas, a bateria falava por ele. Não têm presente o tema Drum Talk de 1984? Lamentável. Tanto quanto eu não saber toca bateria. E mesmo que soubesse, não seria dote que me resolvesse a escrita deste artigo. Pelo que avançarei, ciente de ir ficar aquém na tentativa de descrever o que existe para lá da infâmia e da petulância.
Comecemos com o que fica para lá da infâmia, num local só acessível via aflitivos pesadelos e onde habita a criatura secretária-geral das Nações Unidas, de nome António Guterres. Entre as mais recentes declarações de Guterres destaco a seguinte: “Estamos a assistir a um perturbador aumento do preconceito anti-muçulmano”, que chega a revelar-se em “violência explícita contra indivíduos e locais de culto.”
O que também já se revela é o problema que assinalei. Faltam-me palavras para descrever isto. Não bastará, como é óbvio, salientar as notícias, quase........
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