E, de repente, eis que os chineses apresentam um modelo de Inteligência Artificial usando menos dinheiro e menos chips. Como conseguiram? Indo à loja do chinês, como é óbvio. Que na China são quase tão omnipresentes como cá. Eles têm para lá corredores de chips – mesmo ao lado do dos baldes e esfregonas – cheios de material de primeira qualidade. Que imensas vezes nem derrete nas mãos, nem nada.

Mas e quão inteligente é este modelo de Inteligência Artificial chinês? Extremamente. Ao ponto de, quando lhe é solicitada uma descrição sobre os acontecimentos na Praça de Tiananmen, em 1989, responder: “Tiananquê? Praça? Mas tipo um elemento do Exército? Não sei do que se trata. Já agora, o que significa “de”? E 1989… Matemática não é o meu forte. Eu é mais conversa e tal.”

A propósito desta startup chinesa, de seu nome DeepSeek (não teria dado para pedir à Inteligência Artificial um nome que não soasse tanto a Doença Profunda?), para quando o lusitano modelo........

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