Papas, Anjos, liberdade e o diabo
Ainda nem saímos do primeiro quadrimestre do ano e já se pode dizer que, para papas, 2025 é o annus mais horribilis de que há memória. Ainda só se vislumbra o início do annus e isto já é uma certeza. Primeiro, partiu o papa do futebol português, Jorge Nuno Pinto da Costa. Agora partiu o outro Papa – o com direito a maiúscula, que desafiou bem menos o Direito -, o Papa Francisco. E mesmo para a papa Milupa, o cenário continua negro. Desde o falecimento do Miluvit, que levou consigo o saudoso Vitinho, nunca mais recuperaram. E nós também não.
Bom, mas em termos de papas, de quem se fala por estes dias é mesmo do Papa Francisco. Foram 12 anos de papado histórico? Ou há muitos católicos que não papam essa história? Em que ficamos? Confesso (embora, confesso também, não cumpra os requisitos e disposições da Igreja Católica para o fazer) não ter a mais pequena ideia.
Até por isso, questiono se aquela ordem do “Crescei e multiplicai-vos” não era suposto ser uma coisa importante. Era, não era? E, assim sendo, não devia a propagação desta mensagem ter sido um dos principais objectivos do Papa? É........
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