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Fevereiro: o mês de almoçar com o/a amante

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10.02.2025

Lido por vezes com situações que envolvem questões emocionalmente relevantes como é o caso da traição. Na maioria das vezes, não que a traição seja assumida, mas porque foi descoberta.

Não discuto as razões que levam alguém a trair na medida em que elas se revestem substancialmente de factores pessoais como sendo a insatisfação emocional e/ou sexual, a falta de comunicação ou comunicação errada, a tentativa de buscar alguma excitação e por aí fora. Dizia-me uma terapeuta amiga, que há múltiplos factores que levam alguém a trair e a manter uma vida dupla. O risco é sempre elevado porque a traição pode ser um vício, como qualquer outro, podendo revelar-se de várias formas.

Há quem discuta se o mero flerte, sem que ele evolua para uma relação íntima, pode ser ou não uma forma de traição. Não faltam red flags para percebermos que quem está ao nosso lado pode não estar feliz.

Mas por que razão falamos de traição?

Porque creio que em primeira análise a fidelidade de certa forma é um factor........

© Observador