Pego e altero, no título de um livro de Jaime Nogueira Pinto, para categorizar os três tipos de comentário que pugnaram e pugnam que Luís Montenegro deve ser espiado, despido e atormentado relativamente à sua actividade profissional e empresarial.

É com alguma tristeza que o faço. O sentimento advém do facto de escribas que admiro se terem junto ao coro dos bárbaros, iluminados e alucinados.

Vamos lá elencar os factos;

Caros bárbaros, iluminados e alucinados: e se parassem para pensar um bocadinho?

Que tal um pouco de reflexão e não acompanhar os jornais e televisões na sua cruzada pela audiência?

Que tal separar o jornalista do comentador? Actualmente, os jornalistas opinam. E, ao opinarem, criam no comum dos mortais uma sequência lógica: Se ele disse isso, ele que está por dentro, que está no meio, deve saber de mais qualquer coisa. Não há fumo sem fogo. E assim se criam as percepções que dão lugar à opinião que, por sua vez,........

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