O que fazer deste parlamento?
As eleições do passado domingo marcaram o dia em que as cabeças do país mediático, ou seja, a esquerda e a direita dos partidos tradicionais do regime, perceberam que tudo mudou. Não perceberam como, nem por que motivos mudou. Nem, muito menos, ponderam a possibilidade de observar a mudança com respeito. A mudança não foi provocada por elas. Neste aspecto, o país dos media absorveu a atitude fundamental e definidora da natureza esquerdista: a esquerda acredita no Estado como instrumento de mudanças na sociedade; vê-se a si própria como a única origem de mudanças respeitáveis, e acredita que todas as outras são ilegítimas, portanto, devem ser combatidas.
Durante o serão, à medida que os resultados esmagavam a esquerda e se tornavam cada vez mais indesmentíveis, desfilavam criaturas nos canais televisivos lastimando as eleições. A tese? Claríssima: de cada vez que há eleições, o Chega cresce. O “problema” vai-se avolumando e, por “culpa” de uma série de irresponsáveis, que não previram ou se acautelaram contra “o crescimento........





















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