Crianças traídas em nome de um mito
O caso é de virar o estômago do avesso. Tão grave e tão indigesto que fez o mundo mediático virar-lhe as costas e entupir o debate com platitudes beatas sobre o “imperialismo de Trump”. A esquerda não sabe como se defender do escândalo de pedofilia que provocou no Reino Unido. Durante décadas, milhares de raparigas inglesas, brancas e pobres, com idades entre os 11 e os 16 anos, foram barbaramente violadas por gangues de homens adultos paquistaneses.
Aconteceu no norte de Inglaterra, com grande concentração na área metropolitana de Manchester. A polícia sabia, tal como os governantes, os serviços sociais, o Ministério Público, e todos os representantes do estado que podiam ter parado a selvajaria e, em vez disso, encobriram os criminosos. Porquê? Uns por medo de parecer racistas, xenófobos, ou islamofóbicos; outros para não alimentar o “populismo” e a “extrema-direita”. Acima de todas as prioridades, impunha-se proteger a “comunidade asiática” e defender o multiculturalismo.
Havia queixas, relatórios, provas, informação mais do que suficiente, e havia acusações até oficiais.........
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