Tenho medo que nas histórias que contamos em casa, a propósito de um conflito de trabalho, sejamos sempre os protagonistas mais esclarecidos. Aqueles que configuraram devidamente um problema. Que intuem os enviesamentos que algumas relações encontram nos pequenos poderes que fazem parte dum grupo de pessoas. E, com o seu quê de “oficial e cavalheiro”, aqueles que, sem comprarem uma briga, se destacam como guerreiros vitoriosos entre os demais.

É por isso que, por alturas dum sufrágio de pontos de vista, se torne desconcertante a forma como tudo se passa de forma........

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