Climáximo, o novo Greenpeace da má educação?
Atirar tinta a políticos, vandalizar património e chamar-lhe “militância” é tão sustentável quanto queimar plástico num protesto ecológico. A Climáximo diz que quer mudar o mundo — mas começa por insultar a inteligência de quem os ouve.
O ativismo ambiental é essencial. Mas há uma diferença entre lutar por uma causa e abusar da paciência coletiva. Nos últimos tempos, Portugal tem assistido a uma série de ações que, em nome da sustentabilidade, rasgam qualquer noção de civismo. E quem as protagoniza não são pessoas sem causa — são pessoas que, em nome de uma causa justa, escolhem caminhos errados.
Atirar tinta à cara de políticos, vandalizar monumentos com valor histórico ou interromper eventos públicos........
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