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Aprender em Sevilha a ser feliz

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25.01.2025

Nas minhas passagens por África, onde trabalhei bastante, mas também me diverti muito, houve um episódio caricato que costumo contar e que é revelador de uma certa forma de vida – é completamente idiota pensar-se que somos todos iguais, quando somos tão diferentes, e ainda bem. Estava num restaurante e pedi uma bebida, enquanto o meu colega e amigo pediu outra. Ao fim de 25 minutos de espera, perguntei de novo pela bebida. Resposta do empregado: «Tem, mas não há!». Queria o simpático empregado dizer que estava na lista, mas não havia para vender.

Portugal cada vez mais me faz lembrar essa história, à medida que vamos sabendo o estado em que os anteriores governos deixaram o país – e não faço ideia se algum conseguirá mudar alguma coisa, tamanha é a força de interesses ocultos… Vamos aos serviços públicos e é como se a covid tivesse ‘deixado’ cair uma bomba atómica que arrasou tudo, fazendo com que uma simples ida a uma repartição de Finanças seja uma verdadeira odisseia. Os restaurantes passaram a fechar mais cedo, os serviços, regra geral, pioraram, veja-se o que era o Uber e o que é, e por aí fora. Mas a história das Forças de Segurança é o melhor espelho de........

© Jornal SOL


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