O voto é uma arma
No próximo Domingo, os portugueses voltam às urnas e o que está em causa não é uma mera escolha partidária, mas sim o regime em que queremos viver.
Portugal não está imune à crise internacional, à guerra, à tragédia humanitária em Gaza, à escalada militarista na Europa. Mas o nosso papel não pode ser o de espectadores submissos ou cúmplices silenciosos. Rejeitar o belicismo não é aceitar a resignação. Rejeitar a xenofobia não é ignorar os problemas reais – é, isso sim, recusar soluções falsas e perigosas servidas pela extrema-direita que se alimenta da descrença.
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