A implosão da indústria
Há algo de muito simbólico na implosão das gigantescas chaminés da antiga central termoelétrica da EDP em Sines: ela representa o declínio da produção a carvão, claro; mas mostra também a desmontagem industrial de um país cada vez mais dedicado e dependente dos serviços. O corolário perfeito, mas também absurdo, é que parte da verba de Bruxelas para compensar os impactos económicos do encerramento da central será usada para financiar a construção de hotéis de luxo em Grândola e Santiago do Cacém. Portugal não é um oásis no deserto, é uma praia de variedades.
O problema é que os serviços geram menos valor acrescentado, são mais voláteis e pagam piores salários aos trabalhadores. E é na indústria e na agricultura que o investimento gera mais riqueza – e mais sustentabilidade de longo prazo.
Por exemplo, alguém reparou........





















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