Devemos ou não dizer que o Pai Natal existe?
Quando vemos crianças a usar tecnologias desde o berço, quando as canções infantis dão lugar aos vídeos do YouTube e os brinquedos são substituídos por telas, é gratificante ver que ainda assim a tradição, a ingenuidade e inocência se mantêm e que os mais pequenos continuam a acreditar e viver fantasias, como o velhinho das barbas brancas.
Não é por acaso. À parte de A Fada dos Dentes e do Coelhinho da Páscoa, não há muitas situações em que os adultos embarquem no sonho, invistam e alimentem uma fantasia deste calibre. E, dos três, o Pai Natal é sem dúvida o que tem mais protagonismo.
É delicioso não questionar como um velhinho com uma barriga tão grande consegue escorregar pela chaminé e, mais difícil ainda, voltar a subir. Ou será que sai pela porta? Não colocar dúvidas ao facto de as renas do Pai Natal voarem, dos presentes das........
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