Cúmplices do genocídio na Palestina
Não é apenas “catástrofe humanitária”, como disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, embora a carga da expressão seja dramática. Estamos a ser cúmplices, antes de tudo, de um genocídio oportunista. Mas nem assim, no Parlamento português, os deputados conseguem entender-se em relação ao reconhecimento do Estado da Palestina. Se tivesse existido fumo branco na Assembleia da República, sejamos claros, Portugal seria apenas mais um país em quase........
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