Não havia mesmo necessidade
A “precipitação” e a “irracionalidade” que invoquei neste espaço, no dia em que a moção de confiança foi rejeitada, confirmaram-se. O país não queria mesmo voltar a eleições e deixou uma mensagem clara de apelo à estabilidade, premiando o partido que está no Governo.
Pedro Nuno Santos saiu como grande derrotado deste processo. Não só avaliou mal o risco que representava para o PS forçar eleições antecipadas – após oito anos no poder e uma maioria absoluta desperdiçada – como foi incapaz de mobilizar o eleitorado em torno de uma proposta ou causa........
© Jornal de Notícias
