Boa notícia: Alexandre de Moraes está livre da Magnitsky. E nós também
Na sexta (12), o clima foi de velório quando os Estados Unidos anunciaram a retirada dos agora ex-violadores dos direitos humanos Alexandre de Moraes e Viviane Barci de Moraes da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. Aquela que, segundo Olavo de Carvalho, era “nossa maior ou única esperança de um Brasil livre de comunolarápios”. Houve choro e ranger de dentes. No centro do salão de festas da esquerda, o esquife fechado com o que restou da nossa esperança de nos livrarmos do ministro. Ministro master, ainda por cima!
O presidente dos EUA, Donald Trump, virou imediatamente um traidor. Um vilão. Talvez até um isentão, um limpinho, uma “p*tinha do sistema” – para usar um termo caro a vocês-sabem-quem. Qualquer coisa assim. O Brasil virou imediatamente uma Venezuela. A realidade virou um interminável pesadelo. Minha reação inicial também foi essa aí, de uma tristeza e indignação que eu sabia serem passageiras. Afinal, a esta altura do campeonato só os tolos muitos tolos se deixam escravizar pela indignação. Ainda mais a indignação instrumentalizada pela direita que se diz........





















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