Crónicas de Lisboa: A História de um Circo que é Retangular
"Partido político é um agrupamento de cidadãos para defesa abstrata de princípios e elevação concreta de alguns cidadãos” - Carlos D. de Andrade
Num Circo Grande, que por acaso é retangular, existem vários “clubes ou companhia de circo”, mas em que os palhaços, digo povo, estão nas cadeiras, enquanto as ditas “companhias circenses” se divertem ou digladiam num processo de conquista pelo domínio do Circo Grande, que afinal é retangular. Nessa luta, pela ascensão e domínio do poder, os palhaços, digo povo, acabam por assistir a espetáculos, dentro e fora do circo, deprimentes.
Os “artistas” usam, não armas de guerra, mas sim a “arma da palavra” e usando e aproveitando-se de todo o tipo de oportunidades para derrubar o mandante do circo grande, espiolhando, se for vantajoso, a vida pessoal do chefe e dos seus “adjuntos” do circo. Vão ao ponto de usarem o termo lamaçal, fazendo-nos lembrar aqueles jogos em que as pessoas se atolam na lama e a atiram contra os “rivais” do jogo.
Há alguns anos, o mandante do Circo Grande, digo país, desgovernou a sua gestão e vieram os credores de outros circos mundiais que impuseram outro mandante do circo e que com a democracia reinante, apesar de frágil, vai funcionando, com a legalização democrática, dada pelos votos, dos espectadores palhaços, digo povo, das atividades circenses. Escolheram um novo mandante que impôs rigor para salvar as finanças do circo grande, que é retangular, e evitar........
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