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Uma violação grosseira da Convenção da ONU

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O Aristocrata, bem-educado, advogado, político, que se diz social-democrata e reeleito presidente da Assembleia da República já tinha dado mostras de ser um intérprete inócuo dos seus poderes de intervenção na Casa da Democracia, durante o primeiro mandato. Infelizmente. Digo-o, em contraste com a intervenção acutilante, às vezes superlativa do ponto de vista de uma superioridade moral que não lhe reconheço de todo, certeira de quando em vez, exagerada a cada passo, mas, de todo o modo, nada inócuo e com uma visão do que são os poderes do presidente da Assembleia da República no que toca à decadência, ao comportamento e ao uso de violência ou violação flagrante de direitos e deveres constitucionais por parte dos deputados, quer sobre o regime de funcionamento da própria, quer sobre os temas mais díspares tratados no hemiciclo, por parte do seu antecessor . Enquanto educador, pai, antigo membro........

© Diário do Minho