A Europa também já ficou de fora da revolução quântica
Houve um tempo em que empresas de alta tecnologia europeia ainda deram cartas no setor, incluindo com o desenvolvimento de microchips. Ocorre-me a Siemens, a Nokia, a Eriksson, para citar três exemplos. Daí até hoje, todas elas, tiveram a sua atividade partida em pedaços, fundiram o desenvolvimento com parceiros, obtendo diferentes graus de sucesso. Apesar de continuarem a ser nomes sonantes no mercado, são uma sombra do que foram. E não têm (de longe!) escala para competir com os gigantes que, de facto, têm capacidade para lançar os alicerces do futuro - como elas chegaram a fazer, ainda nem há 50 anos.
Na passada quinta-feira tivemos mais um exemplo disso mesmo, quando a Microsoft apresentou ao mundo o Majorama 1, o primeiro chip quântico “escalável”, capaz de aplicação........
© Diário de Notícias
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