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Todos nós somos um só

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21.08.2025

Estou a pouco mais de um mês de completar 50 anos. A data, considerada simbólica por muitas pessoas, me faz refletir sobre um tanto de coisas. Na impermanência da vida; na importância de externar — e viver com intensidade — o amor; na necessidade de priorizar o que realmente nos significa: o estar presente com quem amamos. Também honrar aqueles de nós que partiram. Não sei se tiveram a felicidade de fazer uma constelação familiar. A base desse processo terapêutico é a honra aos antepassados. No mesmo mês em que inteiro 50 anos, completa-se um ano do adeus à minha avó Terezinha, em uma manhã de terça-feira, 3 de setembro. Daquelas pessoas lindas, que se doavam à família e era símbolo de força, fé e resiliência.

Honro sua memória. Guardo as melhores lembranças dela. Era a vó Terezinha quem tinha o costume de passear comigo e com meu irmão gêmeo de ônibus, quando crianças. Como se estivesse nos preparando para a jornada maior: a da vida. Quem fazia o melhor biscoito de queijo,........

© Correio Braziliense