Meus reencontros com Gil e Chatô
Estou aqui me preparando para dois encontros com a arte. Tenho falado neste espaço sobre a importância desses desvios na rotina para esbarrar com gente criativa e talentosa, porque é necessário e urgente incluir a inteligência artística na vida. Enquanto escrevo, já ouço os primeiros acordes de Gil, a quem vou reverenciar logo mais. No meio da semana, vou fugir em plena tarde, para um encontro fortuito com Chatô, por meio do musical que vi e amei, mas vou rever porque existe uma carga simbólica de vê-lo em Brasília e eu quero experimentar.
Gil é meu desde sempre, desde aquele primeiro show que vi no Ginásio Geraldão, o gigante da Imbiribeira, em 1979. Tinha 16 anos. Ouvia Realce, um dos melhores LPs dele, sem parar. Ainda guardo aquilo tudo na lembrança. Um show dele é sempre "aquilo tudo". Aquilo que ouvimos e sentimos e cantamos e guardamos para sempre. E lá vou eu para o que ele chama de despedida, a última turnê grandiosa, Tempo Rei, embora saibamos que Gil não vai embora. Na verdade, não........





















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