30ª Parada LGBT do Rio: quando corpos dissidentes reorganizam a imaginação democrática
A 30ª Parada LGBT do Rio de Janeiro reafirmou algo que a política institucional ainda demora a aprender: a democracia brasileira só pode ser plenamente reconstruída quando os corpos dissidentes forem reconhecidos como parte central de sua arquitetura — não como exceção, não como tolerância, mas como fundamento.
Ao longo do percurso, uma convergência poderosa se formou. Carlos Minc, Benny Briolly, Mônica Benício, Jandira Feghali e Dani Balbi destacaram a........





















Toi Staff
Gideon Levy
Sabine Sterk
Tarik Cyril Amar
Mort Laitner
Stefano Lusa
John Nosta
Ellen Ginsberg Simon
Gilles Touboul
Mark Travers Ph.d
Daniel Orenstein