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30ª Parada LGBT do Rio: quando corpos dissidentes reorganizam a imaginação democrática

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A 30ª Parada LGBT do Rio de Janeiro reafirmou algo que a política institucional ainda demora a aprender: a democracia brasileira só pode ser plenamente reconstruída quando os corpos dissidentes forem reconhecidos como parte central de sua arquitetura — não como exceção, não como tolerância, mas como fundamento.

Ao longo do percurso, uma convergência poderosa se formou. Carlos Minc, Benny Briolly, Mônica Benício, Jandira Feghali e Dani Balbi destacaram a........

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