A prisão de Bolsonaro representa uma vitória do Estado Democrático de Direito
A tentativa de romper a tornozeleira eletrônica configura claro descumprimento da condição de prisão domiciliar, e agora o Bolsonaro e seus aliados alegam que ele ouvia vozes vindas do aparelho. Só se forem as vozes dos 700 mil mortos pela covid.
Dizem, nos bastidores, que a verdadeira intenção não era retirar a tornozeleira, mas, sim, retirar o chip de rastreamento, que ficaria na casa. Estaria livre para fugir e protegido por sua rede de apoio, presente na vigília.
Ele provoca, se mantém no foco da mídia como tática permanente, e apela para o vitimismo para comover seu eleitorado, quando o calo aperta.
Considera a Suprema Corte como suprema tola, para a qual pensa que pode engabelar.
Sua palavra não tem credibilidade, é um mitômano despudorado que culpa um delírio esquizofrênico pelo ato de tentativa de romper com a tornozeleira, que era condição para a prisão domiciliar preventiva.
Criança que brinca com fogo, urina na cama; prisioneiro que brinca com tornozeleira eletrônica, dorme na prisão.
Seus filhos, militantes de extrema-direita, estão escancaradamente envolvidos em seus planos de fuga, e a visita de Nikolas Ferreira na véspera levanta a questão: quem providenciou o tal “ferro........





















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