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O nome do crime

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A manifestação inaugural do papa Leão XIV foi pela “paz desarmada”. Expressão de pouca repercussão midiática, quase imperceptível. A ênfase noticiosa foi pela ascensão de um americano chileno ao trono papal. 

O tema recorrente no mundo atual é Gaza. Os argumentos de que Israel esteja se defendendo, de que seria aniquilado, ou ainda, de que seja a única democracia entre ditaduras no Oriente, não se justificam. 

A ministra Gila Gamliel expõe em vídeo a região reconstruída por inteligência artificial sob o signo sionista. Um lugar auspicioso para magnatas e sem espaço algum aos palestinos. A cidade seria um monte de arranha-céus à beira mar e um prédio com a marca Trump. Seria a Riviera do Oriente? A realidade crua é que o lugar é um haceldama (At, 1, 19), cemitério, campo de sangue comprado pelo dinheiro de traição de um judas suicida.

Israel atacou a única igreja católica e matou três fieis, feriu outros e uma das vítimas foi o padre Gabriel Romanelli, ao qual o velho Francisco telefonava todo o dia no entardecer. No........

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