Vamos ao trabalho, temos umas eleições para ganhar
O surpreendente foi a opção do PM arrastar o país para eleições, precipitar uma crise política, com o seu epicentro no próprio, na honorabilidade e na sua conduta ética e moral, sendo o único responsável pelo momento de instabilidade atual.
A queda do governo acelerou o tempo político, o risco exigiu a coragem de Pedro Nuno Santos para liderar o PS num contexto de chantagem e pressão, que em nada beliscou a sua ação política, irrepreensível. Face a este cenário, considero cinco ideias que devem merecer alguma reflexão:
• Os portugueses não esperavam estas eleições – a intensidade do momento político é responsável pelo desgaste causado aos eleitores. As........
© A Voz de Trás-os-Montes
